POESIA
Cabocla : A Cara do Brazi – Poeta Zé
Morais
Nosso Brasi
desiguá
Um acusa outro
defende
Onde a
justiça se vende
O país não tem morá
Inventaro
um tribuna
Pra uma
satisfação
Mas nessa
legislação
Ninguém
sabe quem roubo
Qu
em
vendeu voto e compro
no tempo da
eleição.
Quando chega
uma escota
Para conduzir
quem ofende
É certo a
poliça prende
Mas
chega a justiça
e sorta
E o que
mais revorta
É que dentro
da prisão
Tem droga, faca facão
Ninguém sabe quem botô
Pelo teto
num passô
Tem que ser pelo
o portão
O menor
enfratò
É de maio
pra vota
É de
menor para mata
O pobe trabaiando
E eu pregunto
dotor
Essa
lei de onde vem
Inda tem Oto
porém
Que ninguém
pode arriscar
Que
pode se cumpricar
E pode
morre também
Inventaro
um ta de SUS
Pra
ajuda a quem num tem
nada
Quem ta´ de
perna quebrada
Quem
tá com a dor nas
cruz
Vla me
Deus meu Jesus
Se for
preciso cortá
Ele tem
que ísperá
Ninguém
sabe quantos mês
Da pra morrer
cinco vez
Sem ele se operá.
Eita
Brasi brasileiro
Que
pegaro as eleição
Fizero como
um leilão
Leva quem tem mais dinheiro
É um quadro
curriquero
Aprendero
esse serviço
Todo político
faz isso
Durante
a sua campanha
Qué
dizê que quando
ganha
Cum
ninguém tem compromisso
E as droga
que vai presa
Dos traficantes vendeno
Aonde
estão escondeno
Ninguém não
tem certeza
Me diga por
gentileza
Cadê o intorpecente
Que é o
recipiente
Que
quem prende tá
queimando
A gente fica pensando
Que vão vender
novamente
Quando a uma colisão
De um chofé que
bebeu
Quem escapou
quem morreu
Começa uma
confusão
Vão
chamar o capitão
Leva
pra delegacia
O
delegado avalia
Inicia
uma cobrança
Depois que paga
a fiança
Vai sorto no
mesmo dia
Inda tem
uns elementos
Escondidos no barranco
Que tão
isprodindo banco
Pra
roubá o que
ta dento
Já
robaro cem pô
cento
Dos
banco do presidente
Num
país pobre e
carente
Ave
essa paiaçada
O
banco num sofre
nada
Mas sai do bolso
da gente
Divido a impunidade
Os crime se
mutiprica
Na
crasse pobe e
na rica
Da
nossa suciedade
Quem usa
barbaridade
Esta
sempre putegido
Pruquê
o preso detido
Já tá teno um benifiço
Quê
dizê que tudo isso
É a favô
do bandido
Tem um
tá duns deputado
Atrás
de sê prutigido
Sai
mudano de partido
Pra sê beneficiado
Um
vendido outo comprado
Para
mudá sua bancada
Tudo isso
camarada
É
dinheiro na cartera
Pruquê
de ota manera
Partido
não vale nada
Os pobe descamisado
Vítima
do capitalismo
E do
parlamentarismo
Dus
cara de pau
fardado
Aonde ´
o voto
é comprado
A troco de quaquê
troço
Divido
a fazê
E assim quero
dizer
Ficar calado
não posso
E o senado
veiaco
Chamado
saco de gato
Um
chama de saco
de rato
De
quaqué manera é
saco
Butaro
nós num buraco
Sem
direito a respirá
Ainda tem
que votá
Na tá
da democracia
Só vai se
acabar um dia
Quando o
mundo se
acabar
AUTOR
POETA ZÉ MORAIS.
E DIRETO SEJA FALANDO ESCREVENDO FOTOGRAFADO FILMADO EM VÍDEO ATÉ VERSO VEJA AI O VERSO POETA DE CAJAZEIRAS PB QUE ANALISANDO A SITUAÇÃO DO BRASIL DESABAFOU SUA VOZ NO VERSO ENTITULADO VERSO MATUTO BRASI CABOCO
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